sábado, 4 de janeiro de 2014

«O que me impressiona, declarou Mons. Bux no início da sua intervenção, é o número de leigos e jovens que estão na primeira linha para defender a doce obra de Bento XVI.»

LA CONFIANCE : PASSER EN MATIÈRE TRADITIONNELLE DE LA TOLÉRANCE PARCIMONIEUSE AU DROIT. Conferência de Mons. Bux






LA CONFIANCE : PASSER EN MATIÈRE TRADITIONNELLE DE LA TOLÉRANCE PARCIMONIEUSE AU DROIT
lettre 316
Infatigable pèlerin de la paix liturgique, le Saint Père Benoît XVI n’a eu de cesse de favoriser depuis le début de son pontificat le règlement de la situation canonique de la Fraternité Sacerdotale Saint Pie X fondée par Monseigneur Marcel Lefebvre : levée des excommunications qui frappaient les quatre évêques de la Fraternité sacrés en juin 1988 à Écône, que Rome a prononcée en janvier 2009 ; mise en place de discussions doctrinales avec la Congrégation pour la Doctrine de la foi.

Ces discussions étant terminées, on sait que le 14 septembre dernier, une nouvelle étape a commencé avec la remise de documents par le cardinal Levada, Préfet de cette Congrégation à Mgr Fellay, Supérieur général de la Fraternité Saint-Pie-X. La solution canonique proposée à la Fraternité s’inspire du statut de l’Opus Dei, c’est-à-dire serait une prélature personnelle jouissant d’une grande autonomie.

L’intégration dans le paysage ecclésial officiel des 550 prêtres de la Fraternité Saint-Pie-X, de ses évêques, de ses religieux et religieuses, de ses séminaires et de ses écoles, tous pratiquant la liturgie traditionnelle et attachés à ce qu’elle représente du point de vue de la lex credendi serait une chance historique pour la réconciliation et l’Unité de l’Église, et opèrerait un mouvement notable vers un rééquilibrage liturgique et doctrinal. Ce sont les deux grands motifs qui font que le Pape veut cette régularisation.LIRE...

Extractos escolhidos da conferência de Mons. Bux
Foi por ocasião da apresentação de uma publicação do jornalista Alberto Carosa, “A oposição ao Motu Proprio Summorum Pontificum”, Fede e Cultura, 6 euros, que o Padre Nicola Bux, consultor de várias Congregações vaticanas e amigo do Santo Padre, se pronunciou sem rebuço, como é seu hábito aliás, sobre a recepção do texto pontifício. Note-se que esta conferência teve lugar no interior do Centro Russo Ecuménico e que, a abrir a sessão, o seu director, o Padre Sergio Mercazin, explicou que «o Motu Proprio, incitando os católicos a reflectir sobre a questão litúrgica, veio aproximar católicos e ortodoxos».

«O que me impressiona, declarou Mons. Bux no início da sua intervenção, é o número de leigos e jovens que estão na primeira linha para defender a doce obra de Bento XVI.» Foi assim que um dos pontos da sua intervenção consistiu em ilustrar a importância da mobilização dos jovens e dos leigos, evocando para isso a missa que ele próprio celebrou em Port-Marly (diocese de Versailles-Instituto de Cristo Rei), a 21 de Novembro de 2010, e os contactos que por essa altura travou com os fiéis.LER...