sábado, 27 de novembro de 2010

O derradeiro combate do demônio Capítulo 7 A demolição de bastiões : Não admira que os piores inimigos da Igreja tenham ficado assim tão contentes com o Concílio e com as mudanças radicais que ele introduziu. E também ficaram, sem dúvida, bastante satisfeitos com o súbito e catastrófico colapso eclesial, em todos os sentidos, depois do Vaticano II.

A demolição de bastiões

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Capítulo 7
A demolição de bastiões
       Não admira que os piores inimigos da Igreja tenham ficado assim tão contentes com o Concílio e com as mudanças radicais que ele introduziu. E também ficaram, sem dúvida, bastante satisfeitos com o súbito e catastrófico colapso eclesial, em todos os sentidos, depois do Vaticano II. Todas as estatísticas disponíveis mostram que as mudanças sem precedentes que se seguiram ao Concílio Vaticano II foram acompanhadas por declínios, igualmente sem precedentes, no número de Padres e Religiosos, no número de novas ordenações, no número de seminaristas, e no número de conversões e de baptismos. Imediatamente depois do Vaticano II, cerca de 50.000 Padres desertaram - pelo que hoje há, aproximadamente, menos 50.000 Padres católicos do que havia há trinta e um anos atrás. Em 1997 houve menos baptismos nos Estados Unidos do que em 19701.
       Até mesmo o Cardeal Ratzinger falou de «um processo continuado de decadência que tem permanecido, em boa parte, com base em inspirações do Concílio, tendo, assim, desacreditado o Concílio aos olhos de muitas pessoas»2. Apesar disto, o Cardeal Ratzinger, tal como os outros que presidiram a esta tragédia, insiste - por incrível que pareça - em que precisamos mais do mesmo “remédio”, ou seja, que precisamos mais da nova orientação do Vaticano II:
Fonte: O derradeiro combate do demônio